São Paulo – Nunca é cedo ou tarde além da medida para empreender – e os recursos pra abrir tua primeira organização podem estar mais perto do que você imagina. Os empreendedores Alberto Fujita, Henrique Mengue, Ivan Correa e Mauricio Correa são um modelo desta afirmação. O negócio dos sócios começou numa garagem, juntando o interesse dos adolescentes amigos por programação – Correa, pela data, tinha apenas dezessete anos de idade. Correa define a si mesmo como uma mistura de perfil comercial e técnico.
Ao mesmo tempo em que considerava ter talento pra vendas, convivia com teu irmão mais velho e os amigos dele, todos da área de tecnologia. “Eu a toda a hora ficava em redor deles e acabei conhecendo este mundo. Insisti com o meu pai pra termos um pc no momento em que tinha 15 anos de idade”, conta.
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“Comecei a navegar pela internet e quis abrir meu próprio website. Esse foi o início da carreira de Correa. De autônomo, passou a estagiário de organizações de servidores e de agências digitais. Enquanto aprendia mais a respeito do universo da web, o adolescente enfrentava um dilema: prosseguir ou não com os estudos de segundo grau.
No término, decidiu largar o estudo e destinar-se pra garagem empreender. “Busquei depois a criação no ensino médio, todavia não tenho geração acadêmica superior e também um curso de gestão operacional. Entrei com tudo no mundo dos negócios. Até hoje não tenho nada na minha carteira de trabalho”, conta. O primeiro comprador da EZ Commerce foi uma loja de eletrônicos de São Paulo e, em poucos meses, já eram mais de 10 compradores. Após 6 meses trabalhando informalmente, o empreendimento registrou seu CNPJ. Crescendo a partir de indicações, a EZ começou a se amplificar e os sócios conseguiram sair da garagem pra uma salinha alugada de vinte m², no ano de 2007. Então, veio o primeiro tropeço.
Na primeira semana no novo ambiente, os três pcs do empreendimento foram roubados ao longo do horário de almoço. Parecia o término. O empreendedor de dezenove anos de idade teve de descrever com a auxílio dos pais, que emprestaram dez cheques destinados à compra de novos pcs, pra escoltar em frente.
Reerguendo-se do trauma, a organização recomeçou a ocupar compradores. A entrada do quarto sócio-fundador, Henrique Mengue, também ajudaria a entusiasmar o crescimento do negócio. Na virada de 2008 e 2009, a EZ Commerce adquiriu seu primeiro extenso cliente – uma espécie de AliExpress brasileiro. “Esse cara chegou a faturar vinte e oito milhões de reais e era disparado nosso superior comprador, representando 60% do nosso faturamento. Chegamos a 20 pessoas em nosso baixo escritório e mudamos pra um espaço de 150 m², com mais de quarenta funcionários”, conta Correa. Foram anos de muita expansão para a EZ. Até que, em 2012, o negócio enfrentou um segundo tombo: o vasto cliente quebrou.
Em poucos meses, metade de receita do empreendimento foi para o ralo. “Tivemos de nos reinventar como organização: reduzimos o quadro e ficamos inmensuráveis meses sem tirar nosso salário, ao mesmo tempo que pensávamos em diversificar novos serviços”, conta Correa. O ano seguinte marcou a recuperação da EZ. “A gente resolveu reescrever nosso software e começamos a fazer outro sistema.
Mas vimos que havia uma chance de gerar inúmeras soluções, definir mais dores. Com a reformulação, o DCG começou a aumentar. Em 2015, o grupo chamou a atenção do fundo de investimentos em startups tecnológicas Criatec, do BNDES. O DCG recebeu um auxílio de valor não apresentado e, em setembro deste ano, irá receber a segunda rodada de investimento. “Um dos pontos essenciais que o fundo traz para a gente é imaginar em compra de outros produtos e startups que possam ajudar a evoluir nosso negócio, como estratégia de expansão”, declara Correa. Hoje, o DCG ocupa um prédio inteiro e tem 120 funcionários.
O grupo atende 600 compradores em nível nacional, que movimentou mais de um bilhão de reais por ano – negócios como Bibi Calçados, Ingresso Certo, Piccadilly e Track and Field. Segundo Correa, a empresa está entre as três maiores do Brasil no setor de soluções para o comércio eletrônico. Para 2017, o empreendimento planeja amadurecer 35% em faturamento e surgir a dezessete milhões de reais. O valuation do negócio está em cinquenta milhões de reais.
Você tem uma infinidade de opções para ver, interpretar e usar os dados a respeito de comportamento e perfil dos seus compradores a teu favor. É um nível de mensuração que não é possível pela maioria das ferramentas do marketing convencional. Isso significa que você tem um base muito melhor para planejar sua estratégia com ações direcionadas e eficazes. É possível distinguir, a partir da análise de métricas, se você está conseguindo convencer o público-centro a comprar a seu artefato, de um a outro lado das tuas ações e estratégias ou se é preciso fazer mudanças e assim como pra fazer melhorias constantes. Com o marketing online, você pode identificar as falhas e fazer as alterações necessárias de forma rápida e capaz.